Presos querem transferências para outras cadeias, além de melhorias na comida e acomodação
A rebelião na PIG (Penitenciária Industrial de Guarapuava), na região central do Paraná, entra no terceiro dia nesta quarta-feira (15). Os presos ainda mantém nove agentes penitenciários reféns. Ao menos outros sete detentos também estão nas mãos dos amotinados. O motim já dura mais de 40 horas.
Rebelião em cadeia do Paraná já ultrapassa 40 horasReprodução/Rede Record
Na terça-feira (14), três agentes foram liberados pelos detentos. Um deles em troca de comida. Segundo a PM (Polícia Militar), os amotinados entregaram uma lista de reivindicações e pedem, principalmente, a transferência de presos para outras unidades prisionais do Paraná e de Santa Catarina. Eles também pedem melhorias na administração da penitenciária, na comida e nas acomodações.
Policiais militares do Bope (Batalhão de Operações Especiais) comandam as negociações, que foram interrompidas por volta das 20h30 de ontem e devem ser retomadas no início da manhã desta quarta-feira. A revolta começou por volta das 11h30 da última segunda-feira (13), quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio.
No primeiro dia, 11 presos reféns pularam do alto do prédio e dois foram jogados. Um teve traumatismo craniano moderado e os outros, ferimentos leves. Também na segunda-feira, um agente penitenciário teve parte do corpo queimado com cola quente. Todas as vítimas já receberam alta.
Com capacidade para 240 presos, a Penitenciária Industrial de Guarapava abriga 239 detentos. Cerca de 80 presos começaram o motim. O presídio é uma unidade industrial, na qual os detentos trabalham. Antes ddo motim, era considerada uma unidade modelo. Esta é a primeira rebelião neste presídio que foi inaugurado há 15 anos. De acordo com Sindarspen (Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná), este é o 21º motim em menos de um ano. Só no último mês, foram registradas cinco rebeliões.
A rebelião na PIG (Penitenciária Industrial de Guarapuava), na região central do Paraná, entra no terceiro dia nesta quarta-feira (15). Os presos ainda mantém nove agentes penitenciários reféns. Ao menos outros sete detentos também estão nas mãos dos amotinados. O motim já dura mais de 40 horas.
Rebelião em cadeia do Paraná já ultrapassa 40 horasReprodução/Rede Record
Na terça-feira (14), três agentes foram liberados pelos detentos. Um deles em troca de comida. Segundo a PM (Polícia Militar), os amotinados entregaram uma lista de reivindicações e pedem, principalmente, a transferência de presos para outras unidades prisionais do Paraná e de Santa Catarina. Eles também pedem melhorias na administração da penitenciária, na comida e nas acomodações.
Policiais militares do Bope (Batalhão de Operações Especiais) comandam as negociações, que foram interrompidas por volta das 20h30 de ontem e devem ser retomadas no início da manhã desta quarta-feira. A revolta começou por volta das 11h30 da última segunda-feira (13), quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio.
No primeiro dia, 11 presos reféns pularam do alto do prédio e dois foram jogados. Um teve traumatismo craniano moderado e os outros, ferimentos leves. Também na segunda-feira, um agente penitenciário teve parte do corpo queimado com cola quente. Todas as vítimas já receberam alta.
Com capacidade para 240 presos, a Penitenciária Industrial de Guarapava abriga 239 detentos. Cerca de 80 presos começaram o motim. O presídio é uma unidade industrial, na qual os detentos trabalham. Antes ddo motim, era considerada uma unidade modelo. Esta é a primeira rebelião neste presídio que foi inaugurado há 15 anos. De acordo com Sindarspen (Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná), este é o 21º motim em menos de um ano. Só no último mês, foram registradas cinco rebeliões.
Do R7 com Informações da Rede Record
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