O consultor Arthur Teixeira, suspeito de participar do suposto cartel de trens de São Paulo, controlam pelo menos 23 contas em bancos europeus, segundo o Ministério Público (MP) de São Paulo. As contas estão também no nome de empresas ou pessoas ligadas a ele. Os promotores paulistas tiveram acesso a informações do processo que corre na Suíça, informou o Jornal Nacional.
Os dados, segundo o MP, reforçam a suspeita de que Arthur Teixeira intermediava o pagamento da propina para fornecer empresas que atuavam no suposto cartel dos trens de São Paulo. O esquema teria funcionado de 1998 a 2008, durante o governo do PSDB, com acordo para dividir entre as empresas contratos de reformas no Metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
G1
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