“Sim, América, a sua taxa anual de 22,9% no cartão de crédito é fichinha em comparação ao que os brasileiros pagam”, diz o artigo. “Claro, países ao sul dos EUA pagam muito mais do que os consumidores norte-americanos jamais desembolsariam, mas ninguém tem taxas tão altas quanto um banco brasileiro”, continua o texto.
Entre as maiores taxas, a “Forbes” cita o cartão de crédito do Carrefour (654%), da Cetelem (657,14%), do banco Topázio (666,73%) e da Omni Financeira (696,13%).
A taxa média de juros no cartão de crédito atingiu 378,76% ao ano em novembro, o maior patamar desde março de 1996, de acordo com levantamento da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgado nesta quinta-feira. Isso representa 13,94% ao mês.
O artigo da “Forbes”, no entanto, faz referência ao crédito mais barato para quem quer financiar uma casa. “Então, você quer comprar uma casa, mas não têm dinheiro suficiente para pagar por ela?”, questiona. “Essas (taxas) são muito melhores”, diz a revista.
UOL
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