Confira descrição dos objetos em texto na íntegra aqui
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, apresenta nesta sexta (21) sua defesa no caso em que a OAS pagou R$ 1,3 milhão para manter o acervo do ex-presidente da República num depósito da Granero. Do total de itens, 394 mil são folhas de papel.
FOLHA
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, apresenta nesta sexta (21) sua defesa no caso em que a OAS pagou R$ 1,3 milhão para manter o acervo do ex-presidente da República num depósito da Granero. Do total de itens, 394 mil são folhas de papel.
FOLHA
O acervo de Lula que foi mantido pela OAS tem, segundo a defesa de Okamotto, 369 mil cartas, 9.965 livros e 15.896 discursos feitos pelo petista.
Estão listados também milhares de bonés, bandeiras e camisetas.
VELHOS AMIGOS
Já no Banco do Brasil ficavam objetos mais valiosos, como uma adaga cravejada de rubis, já listada pela Polícia Federal, além de medalhas dadas a Lula por personalidades como Aécio Neves, Paulo Skaf, presidente da Fiesp, o hoje ministro Gilberto Kassab, o milionário empresário mexicano Carlos Slim e a rainha da Inglaterra, Elizabeth 2ª.
OCULTO
O Ministério Público Federal acusa Okamotto de lavagem de dinheiro por ter dissimulado a origem dos recursos usados para manter o acervo. O advogado dele, Fernando Fernandes, diz que o acervo era de interesse público e que não houve benefício pessoal. Portanto, não teria havido corrupção nem lavagem de dinheiro.
Mônica Bergamo, Folha de São Paulo
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