Grupo montou site no qual cobra para divulgar telefones e e-mails de usuários. Rede social reconhece ataque, mas afirma que nenhuma senha foi revelada.
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Mike Krieger, criador do Instagram, visita o Brasil (Foto: Helton Simões Gomes/G1)
Uma falha na programação do Instagram expôs a hackers informações como números de celular e endereços de e-mail de usuários da rede social. Em uma publicação no blog da empresa, o cofundador Mike Krieger reconheceu o problema, mas afirmou que nenhuma senha foi revelada e que a falha já foi corrigida.
Segundo o jornal "Daily Mail", os hackers afirmam que conseguiram informações de seis milhões de contas com muitos seguidores, como de celebridades, e montaram um site na deep web no qual cobram para divulgar os dados.
No blog, Krieger afirma que o Instagram "trabalha com a polícia no problema". "Apesar de não conseguirmos determinar quais contas específicas podem ter sido afetadas, acreditamos que foram uma porcentagem baixa", escreveu.
A rede social conta com mais de 700 milhões de contas ativas.
Krieger, que também é chefe de tecnologia da empresa, pede que os usuários se mantenham vigilantes em relação à segurança de suas contas, e que reportem atividades suspeitas, como ligações e e-mails de desconhecidos. "Sentimos muito que isto tenha acontecido."
G1
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Mike Krieger, criador do Instagram, visita o Brasil (Foto: Helton Simões Gomes/G1)
Uma falha na programação do Instagram expôs a hackers informações como números de celular e endereços de e-mail de usuários da rede social. Em uma publicação no blog da empresa, o cofundador Mike Krieger reconheceu o problema, mas afirmou que nenhuma senha foi revelada e que a falha já foi corrigida.
Segundo o jornal "Daily Mail", os hackers afirmam que conseguiram informações de seis milhões de contas com muitos seguidores, como de celebridades, e montaram um site na deep web no qual cobram para divulgar os dados.
No blog, Krieger afirma que o Instagram "trabalha com a polícia no problema". "Apesar de não conseguirmos determinar quais contas específicas podem ter sido afetadas, acreditamos que foram uma porcentagem baixa", escreveu.
A rede social conta com mais de 700 milhões de contas ativas.
Krieger, que também é chefe de tecnologia da empresa, pede que os usuários se mantenham vigilantes em relação à segurança de suas contas, e que reportem atividades suspeitas, como ligações e e-mails de desconhecidos. "Sentimos muito que isto tenha acontecido."
G1
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